Dos nove setores responsáveis pela geração de empregos em Tailândia, apenas o Comércio ficou com saldo positivo (foto: Cleyton Rogério / Portal Tailândia)

Os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, mostram que esse 1ª de maio, é um dia amargo para muitos trabalhadores em Tailândia.

Os dados revelam que na microrregião de Tomé-Açu, houve um saldo negativo de 2.139 empregos com carteira assinada nos três primeiros meses do ano. Tailândia responde por quase metade destes dados, 47,98%. Segundo números consolidados, foram registradas 537 issões e 1.820 demissões entre janeiro e março de 2019, no município.

Em janeiro foram feitas 137 issões e 535 demissões, gerando saldo negativo de 398 postos de trabalho.

Já no mês de fevereiro, os números são ainda piores, houve 211 contratações e 789 demissões, saldo negativo de 578 empregos.

Em março foram 189 issões e 496 demissões, ficando com negativo em 307 postos de trabalho.

Comparação com mesmo período de 2018

Em comparação com o primeiro trimestre de 2018, os números mostram uma queda considerável na manutenção de empregos no município. Entre janeiro e março do ano ado, Tailândia teve saldo negativo de 256 postos de trabalhos, contra os 1.283 desempregados deste ano.

Comércio amenizou a crise


Comércio ficou com saldo positivo no primeiro trimestre de 2019 (foto: Cleyton Rogério/Portal Tailândia)

Dos nove setores responsáveis pela geração de empregos em Tailândia, apenas o Comércio ficou com saldo positivo no primeiro trimestre de 2019, apesar dos comerciantes reclamarem do movimento fraco.

O Extrativismo Vegetal, foi o setor que mais demitiu nos primeiros meses do ano, com saldo negativo de 1.071 demissões, o que representou 86,91% das dispensas.

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